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São Paulo, 20 de setembro de 2013 – A assembleia dos servidores de São Paulo transcorreu normalmente. Após a leitura do Edital de Convocação e a Nota de Orientação Política nº 6, o presidente do Sinagências, João Maria Medeiros de Oliveira, leu o Ofício nº 25, da SRT-MP, que formaliza ao Sindicato a proposta do governo, passando, em seguida, aos pontos em discussão no Edital.

Nos esclarecimentos e encaminhamento da assembleia, surgiram criticas e ponderações à posição do governo, mas também à interlocução nas negociações e contatos com autoridades em nome da categoria, por mais de uma organização, o que confundiu pessoas do governo quanto aos anseios da categoria. Foi destacado ainda que para o PEC os 19,5% representam a pior proposta até então orientada pelo Comando para sua aceitação, mas que ficou provado que só na negociação não se avança e que o Grupo de Trabalho deve exigir um posicionamento acerca de pontos da pauta que não estão sendo levados em consideração no fechamento deste acordo. Foi colocado ainda que os especialistas em regulação, citados na Nota do Sindicato, não devem ser expostos como sendo uma carreira que poderia rejeitar o subsídio, pois os servidores não podem se responsabilizar por iniciativas isoladas de alguns poucos, pois o Sindicato sabe que o subsídio seria aprovado nos percentuais que estão postos agora, por isso precisa ser ainda mais incisivo na defesa da vontade real dos servidores.

Esgotada esta etapa, a assembleia caminhou para o item 3 do Edital, momento em que foi esclarecida a condução da votação de aceitação ou rejeição da proposta do governo. Antes, João Maria pediu ao plenário um minuto de silêncio e solidariedade à dor do diretor do Sinagências e Especialista da Anatel, Wellington Aguilar, pela falecimento inesperado do seu irmão, razão pela qual ele não pode comparecer à assembleia. Após, o plenário deliberou pela aprovação da proposta de 19,5% com 66 votos favoráveis, 23 contrários e 1 abstenção.