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Muito se tem discutido sobre a crise da representatividade. As Jornadas de Junho de 2013 no Brasil, o Syriza na Grécia e o Podemos na Espanha são reflexos desse fenômeno que inquieta as formas tradicionais de fazer e analisar a política.

Além de parlamentares, chefes do executivo e partidos políticos, o grito “não me representa” tem atingido também os movimentos sociais tradicionais, como sindicatos, centrais sindicais e entidades estudantis. As pessoas anseiam por mais direitos e maior participação nas decisões que impactam diretamente nos rumos de suas vidas.

Como desdobramento desse processo, observa-se algumas reações como a negação e o ódio às instituições e à via da construção coletiva, desembocando num individualismo extremo e niilismo destrutivo que muito desagrega, mas sem propor saídas concretas.

Por outro lado, vê-se movimentos como Syriza e Podemos ganhando força no apelo à democratização, organização em rede e combate à burocratização das instituições, resgatando a importância do fazer e agir coletivo.

Nós, da Regulação Federal, não somos ilhas e estamos diretamente envolvidos nesse processo. E é a partir dessa perspectiva que devemos propiciar espaços criativos e dialógicos para discutir nosso sindicato e construir um Sinagências cada vez mais democrático e representativo.

E essa é a ideia da Rede Sina: um espaço regular de debates, trocas de experiências e de formulação sobre os mais diversos assuntos que afetam o nosso dia-a-dia.

Nessa semana o tema será:

Pra quê serve um sindicato? Construindo o Sinagências que queremos!

Quando: Quarta-feira, 08/04/2015, 13h
Onde: Sala de QVT (Térreo do Bloco D, à direita da entrada, próximo à GGPES)

Participe!

Fábio Rosa, Diretor de Assuntos Previdenciários